5 de janeiro de 2018

E que tal perder o medo da diferença?

Aquele era mais um dos nossos dias de praia. A Ana também lá estava e, a certa altura, disparou: “O que me dizes de ires a uma entrevista lá na empresa para a função de assessora de imprensa?”. Fiquei a olhar para ela, respondi “Eu?”, e ri-me. Nunca tinha pensado em começar a trabalhar antes de acabar a faculdade, mas a Ana insistiu no assunto e decidi aceitar. Não tinha nada a perder.
Por isso lá fui e, às tantas, vi-me numa conversa cheia de perguntas, às quais respondi de uma forma sincera, sem a pressão de agradar. O meu objetivo era trabalhar em televisão (estava a estudar para isso), pelo que tinha para mim que aquele momento seria apenas uma experiência nova, e que voltaria rapidamente à minha vida de estudante, em que a única preocupação era focar-me em terminar o curso, para depois seguir o meu sonho de miúda.
O caminho estava, de facto, traçado na minha cabeça há muito tempo. Estava, mas não foi por ele que segui. A verdade é que acabei por ficar com o lugar e foi assim que me tornei assessora de imprensa.
Ver texto completo no Delas.



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